GRUTAS DE SANTO ANTONIO E ALVADOS
GRUTAS DE SANTO ANTÓNIO
Estas cavernas foram descobertas por acaso em 1955 por dois homens que trabalhavam na região. Segundo a lenda, ao tentar apanhar um pássaro, eles acabaram a entrar numa fenda numa rocha, para onde o pássaro tinha fugido.
Esta caverna ocupa aproximadamente 6 mil metros quadrados. Com uma chaminé natural que ventila a gruta, a sua temperatura é constante, oscilando sempre entre os 16 e os 18 graus.
Quando foi aberto ao público, houve um investimento nos acessos e iluminação para realçar a beleza natural dos quartos, estalagmites e estalactites.
As Grutas de Santo António são suportadas por edifícios próximos. A visita começa com um túnel artificial que desce até uma primeira sala, onde se avista um grande lago natural. A beleza e a dimensão únicas destas grutas fazem delas, na opinião do público e dos especialistas, as mais belas e ricas de toda a Europa.
GRUTAS DE ALVADOS
De menor dimensão quando comparadas com as Grutas de Mira D’Aire, as Grutas de Alvados têm uma apresentação mais harmoniosa e natural, com lagos lindos e galerias bonitas.
Estas grutas são consideradas muito típicas da Península Ibérica devido ao seu percurso em forma de corredor e às suas grutas (poços ou abismos naturais).
Com uma extensão de 350 metros que pode ser visitada, a gruta possui ventilação natural que a mantém na mesma temperatura de 17 graus durante todo o ano.
A História das Grutas de Alvados diz-nos que estas são constituídas por duas partes, a gruta antiga e a gruta nova. A “caverna velha”, conhecida pelo homem há 400 anos, era onde os pastores locais se refugiavam das tempestades. As “novas cavernas” foram descobertas em 1964 por acaso, por trabalhadores das pedreiras da Serra dos Candeeiros.
As grutas de Alvados são constituídas por várias salas que se sucedem com estalagmites e estalactites, colunas e lagos. Todos os quartos estão interligados.